Você não é todo mundo, e esse é o seu superpoder.
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- 23 de jan.
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Já reparou como, desde sempre, rola uma pressão gigante pra gente se encaixar? Seja na turma da escola, na roupa da moda, ou no famoso “mas todo mundo tá fazendo!”, como se o mundo fosse um grande combo de fast food e só tivesse um cardápio possível. E, olha, spoiler: não é.
A real é que ser diferente sempre foi visto com uma pontinha de dúvida, mas a diferença é justamente o que faz tudo mais interessante. Imagina só se todas as estrelas do céu fossem iguais. Chato, né? Agora, pensa naquelas que brilham de um jeito único, meio tortinhas, com uma cor que ninguém espera. É aí que a mágica acontece.

Ter um superpoder não significa voar ou ser invisível (apesar de, convenhamos, seria maneiro). O seu superpoder está no jeito que você enxerga o mundo, nas histórias que você carrega, no riso que só você dá quando alguma coisa boba acontece. No fim, é como se a vida fosse um grande quebra-cabeça, e só você encaixa na sua pecinha.
O que muitas vezes esquecemos é que "todo mundo" é só um conceito. Ele não existe de verdade. A sociedade gosta de inventar essas regras não escritas que dizem como a gente deveria ser. Mas você não foi feito pra ser uma cópia, você nasceu pra ser uma edição limitada.
Então, quando vierem com aquele papo de “mas ninguém faz isso” ou “todo mundo faz assim”, só sorri e manda: “Ainda bem, né? Imagina que tédio!” E segue sendo quem você é: um pedaço de caos organizado, criatividade sem script, e uma dose generosa de você mesmo.
Porque, no fim das contas, o mundo já tem gente demais querendo ser “todo mundo”. O que ele precisa mesmo é de mais gente que se permite ser exatamente quem é. E, pasme, isso é o seu superpoder.




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