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Tudo que você não muda, você escolhe.

  • Foto do escritor: Home e  Marketing
    Home e Marketing
  • 20 de mai.
  • 2 min de leitura

Sabe aquela coisa que te incomoda há tempos, mas você sempre empurra com a barriga? Então… pode ser que você esteja escolhendo ela sem perceber. E calma, isso não é pra te culpar, é só pra jogar a real com carinho: tudo que você não muda, você aceita. E aceitar é uma forma de escolha.


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A gente vive num looping maluco entre o medo de perder o que já tem e o desejo de viver algo novo. E aí se apega a uma rotina que machuca, a relações que não fazem mais sentido, a um trabalho que seca a alma, a hábitos que travam nossa evolução. “Ah, mas não dá pra mudar tudo assim.” Ok. Mas também não dá pra fingir que não tem nada acontecendo.


É aquela mensagem não respondida porque você sabe que vai dar pano pra manga. Aquela conversa difícil que você adia porque não quer climão. Aquela coragem que você guarda pra “semana que vem”. Só que o tempo passa, e quando você vê, já escolheu. Escolheu ficar. Escolheu se calar. Escolheu continuar onde já não cabe mais.


Não mudar é confortável. Mas conforto demais entorpece. A gente para de se mover, de crescer, de pulsar. E cá entre nós? A vida pede pulso. Pede atitude. Pede escolha com intenção.


Não é sobre sair mudando tudo do nada e virar a própria versão do caos, é sobre se perguntar: “Isso aqui ainda faz sentido pra mim?” E se a resposta for não, talvez seja hora de virar a chave. Nem sempre dá pra mudar o mundo ao redor, mas dá pra mudar o lugar de onde a gente olha pra ele.


Então respira fundo. Olha pro que tem ficado igual demais. E decide: você tá mesmo escolhendo isso, ou só adiando a decisão de ser mais feliz?

No final, a mudança não começa do lado de fora. Começa do “chega” que a gente dá por dentro.


E aí, o que você tem escolhido sem querer?

 
 
 

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