top of page
Buscar

Toy Story 5 promete cutucar a ferida da infância viciada em telas.

  • Foto do escritor: Home e  Marketing
    Home e Marketing
  • 9 de jul.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de jul.

Prepare o coração, porque a Pixar tá vindo com tudo no próximo Toy Story. Mas dessa vez, o tapa não é só emocional, é reflexivo. Toy Story 5 promete cutucar onde dói: na infância que trocou o brinquedo de corda pelo tablet de última geração. E, vamos ser sinceros, quem nunca se sentiu meio Woody sendo ignorado por uma criança hipnotizada pela tela?


ree

Um vilão moderno: o tablet.


A história ainda é cheia de mistérios, mas boatos já circulam dizendo que o "vilão" da vez será um tablet. Sim, aquele mesmo que distrai no carro, na fila do banco, no restaurante e (muito provavelmente) em casa na hora do jantar. A ideia não é demonizar a tecnologia, até porque ela também educa, diverte e salva muitos pais na correria do dia a dia. Mas o ponto é: e os brinquedos? E a imaginação? E o quintal?


Toy Story sempre foi um espelho das transformações do brincar. No primeiro filme, a ameaça era o astronauta moderninho. Depois, veio o abandono, o fim da infância e até a doação dos brinquedos. Agora, o desafio é ainda mais complexo: a substituição completa do brincar físico por cliques e toques em uma tela brilhante.


A infância tá mudando. E a gente também.


Esse novo filme pode ser um convite pra gente repensar como estamos crescendo e como estamos criando. Porque não é só a criança que se vicia em tela. A gente também vive plugado, muitas vezes sem perceber o quanto isso afeta os laços, os momentos e até os silêncios.


Toy Story 5 talvez nos lembre, com aquele jeitinho Pixar de fazer rir e chorar ao mesmo tempo, que a infância é curta. E que brinquedos (mesmo que com pilhas, poeira ou braço remendado) ainda têm muito a ensinar. Especialmente sobre presença.


Será que ainda dá tempo?


A boa notícia é que Woody, Buzz e cia. nunca desistem. E talvez esse novo capítulo seja mais um lembrete de que também não precisamos desistir de resgatar a essência do brincar. Não importa se com blocos, bonecas ou um jogo de tabuleiro: o que importa é o tempo junto, o olho no olho, o riso solto.


Afinal, como eles sempre nos lembram… brinquedo que é brinquedo nunca deixa de amar uma criança. Mesmo que ela esteja distraída demais pra notar.


E aí, será que você ainda lembra como era brincar?

 
 
 

Comentários


Queremos saber o que você pensa.

© 2024 por Uai Acontece. Orgulhosamente criado para você.

bottom of page