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Toda vez que fui contra a minha intuição, paguei o preço.

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    Home e Marketing
  • 7 de abr.
  • 2 min de leitura

E não foi barato, viu?


Não sei você, mas toda vez que eu resolvi silenciar aquela vozinha interna, que grita baixinho, mas com uma força absurda, me estrepei. Porque a intuição é tipo um spoiler do universo, um sussurro da alma dizendo “ei, por aqui não!”. E a gente, todo teimoso, prefere ignorar. Afinal, quem é essa sensação esquisita perto da nossa vontade de fazer dar certo?


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A real é que já paguei o preço da dúvida com parcelas altíssimas de arrependimento. Já entrei em relacionamentos que no fundo eu sabia que não eram pra mim. Já aceitei trabalhos que me deixavam com o estômago embrulhado só de pensar em acordar na segunda. Já confiei em gente que, lá no fundinho, tinha algo me dizendo “essa pessoa vai te dar dor de cabeça”.


Mas, né... eu fui. Contra minha intuição. E, sem surpresas, quebrei a cara.

A gente acha que a intuição é mística demais, subjetiva demais, mas e se ela for só o nosso eu mais profundo, aquele que enxerga o que os olhos ainda não veem? Intuição não precisa de prova, ela só precisa ser ouvida. E quanto mais a gente ignora, mais ela se cala. E aí, amigo, é só ladeira abaixo.


Hoje, eu aprendi (na marra) que intuição não se negocia. Não se questiona demais. Ela é o sinal de alerta, o “salva-vidas”, o botão de emergência do coração. E a gente precisa começar a respeitar isso.


Porque o preço de ignorar o que a alma sente… é alto. E sinceramente? Prefiro pagar o preço da espera, da dúvida ou até do medo, do que a fatura do arrependimento.

Então se eu puder te deixar com alguma coisa hoje, é isso: escuta a tua intuição. Ela sabe o caminho, mesmo quando você ainda não sabe o destino.

 
 
 

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