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Estrelas brasileiras que não brilham pelo Brasil.

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    Home e Marketing
  • 19 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Em um país cada vez mais polarizado, conseguimos concordar em uma coisa: a Seleção Brasileira de futebol não encanta, não vibra, não intimida e não vence.


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Marquinhos, zagueiro da seleção e um dos principais nomes dessa geração de jogadores brasileiros, disse após a última derrota diante do Paraguai que a seleção passa por oscilações e que a confiança não está em alta. E é possível concordar com a questão da confiança, uma vez que a torcida não consegue acreditar que é possível esperar algo de um elenco que não entende o peso da camisa que veste. Agora, em relação à oscilação, é preciso entender que ela varia entre fases boas e más, e há muito tempo vivemos apenas de momentos ruins.


Com quatro derrotas e uma vitória nos últimos cinco jogos, fica claro que vivemos uma “desenvolução”, e o que estava ruim parece que consegue piorar. Com uma série de decisões ruins da CBF, é possível crer que, com sorte, e muita sorte, chegaremos à Copa do Mundo de 2026, uma vez que não temos uma gestão eficiente e tampouco um treinador que consiga fazer com que esse monte de estrelas jogue pelo seu país o que jogam pelos seus clubes.


A incômoda quinta colocação nas eliminatórias não parece incomodar aqueles que podem resolver a situação, e vemos cada vez mais desculpas e pedidos de tempo para alcançar um resultado que está cada vez mais distante. Enquanto isso, vemos nossos vizinhos em uma constante evolução: Colômbia, Uruguai e até o Equador demonstram um padrão de jogo e, claro, a atual campeã do mundo, a Argentina, que é exemplo de trabalho e identificação com a torcida e jogadores.


Quanto ao Brasil, a Seleção está empatada na classificação com a Venezuela e apenas um ponto à frente da Bolívia e do Paraguai. Podemos nos agarrar ao passado e viver do saudosismo de sermos pentacampeões mundiais ou trabalhar de maneira efetiva para que a história não acabe aqui.


 
 
 

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