E se a banana tivesse marketing? Como ela se venderia?
- Home e Marketing
- 28 de mar.
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Se tem uma coisa que a banana nunca precisou foi de propaganda. Ela simplesmente existe, reina absoluta nos lanches e, sem esforço, está em 9 de cada 10 casas brasileiras. Mas e se, por algum motivo, a banana resolvesse investir em marketing? Como seria a campanha dela?

Primeiro, o slogan: “Banana: a fast food da natureza”. Já vem na embalagem, não precisa de talher e pode ser consumida em qualquer lugar. Você não precisa cozinhar, descascar é um movimento intuitivo e ainda por cima é docinha. McDonald’s e suas caixinhas felizes que lutem!
A identidade visual? Simples e direta: amarela e vibrante, porque a banana não precisa de minimalismo chique pra chamar atenção. Ela é solar, tá sempre ali, prontinha para brilhar no lanche da tarde ou no pré-treino.
Agora, imagina um comercial. Uma família na cozinha, uma mãe pegando uma banana madura prestes a ser esquecida e, PÁ: corta para ela se transformando magicamente em um bolo fofinho e cheiroso. Narração em off: "Banana: a rainha do reaproveitamento. Porque aqui, nada se perde, tudo se transforma.”
E o Instagram da banana? Foto no carrossel com os vários jeitos de consumi-la: banana no pão, banana com aveia, banana na farofa, banana caramelizada. A verdade é que, se a banana investisse em publicidade, talvez a gente até enjoasse de ver tanto anúncio. Mas, do jeito que tá, sem esforço nenhum, ela já conquistou gerações. Porque, no fim, quem precisa de marketing quando já é um fenômeno natural?




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