Como ser criativo em um mundo imediatista?
- Home e Marketing
- 27 de fev.
- 2 min de leitura
A criatividade sempre foi aquela amiga que aparece sem avisar, ou então some quando mais precisamos dela. Mas, no ritmo frenético de hoje, onde tudo precisa ser rápido, eficiente e viralizável, a pergunta que não quer calar é: como a gente se mantém criativo sem ser engolido pelo imediatismo?

Criatividade não tem atalho (e tá tudo bem!)
O mundo quer soluções instantâneas, mas ideias boas precisam de tempo para amadurecer. A criatividade não nasce só no clique do insight genial, ela cresce na observação, na experimentação e até no tédio. Sim, tédio! Quando foi a última vez que você ficou olhando pro nada sem pegar o celular?
Menos rolagem, mais repertório.
Se você só consome o que todo mundo consome, vai criar o que todo mundo cria. O algoritmo entrega sempre mais do mesmo, então vale sair da bolha: leia um livro aleatório, veja um filme antigo, escute um disco que nunca ouviu. A criatividade é tipo um quebra-cabeça, quanto mais peças diferentes, mais possibilidades você tem.
Erro é rascunho do acerto.
Se tem uma coisa que o imediatismo odeia, é o erro. Mas a verdade é que boas ideias nascem de tentativas e falhas. O medo de errar trava a criação antes mesmo dela acontecer. Então, esquece essa neura de querer que tudo fique perfeito de primeira e deixa as ideias bagunçadas tomarem forma.
Criar também é descansar!
O mundo quer que a gente produza sem parar, mas a mente precisa de pausas para conectar ideias. Os melhores insights surgem quando você tá no banho, caminhando ou simplesmente relaxando. Respeitar o ócio é tão importante quanto trabalhar na criação.
No fim, ser criativo em um mundo imediatista é um ato de resistência. É ter coragem de desacelerar, de experimentar sem medo e de confiar que as melhores ideias surgem quando a gente dá espaço para elas.
E aí, bora criar no seu tempo?




Comentários