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Como diz Humberto Gessinger: desafinados foram os contentes.

  • Foto do escritor: Home e  Marketing
    Home e Marketing
  • 1 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

"Desafinados foram os contentes" – essa frase do Humberto Gessinger é como um sussurro no meio do barulho da vida. Tipo um convite pra gente parar de buscar a nota perfeita e, sei lá, só sentir a música.


Pensa bem: a gente vive num mundo onde todo mundo quer afinação total. A foto tem que ser perfeita, o cabelo alinhado, o discurso sem tropeços. Mas será que é aí que mora a felicidade? Spoiler: não. Porque, no fundo, é nas desafinadas que a gente encontra a liberdade.


Os desafinados não se preocupam em agradar a plateia. Eles dançam fora do ritmo e ainda assim contagiam. Cantam alto, mesmo sem saber a letra toda. Eles vivem do jeito deles, sem pedir desculpa por não serem "perfeitos". E aí tá o segredo: a felicidade deles não depende de aplauso.


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A gente foi ensinado a buscar sempre a harmonia, o encaixe perfeito, mas esqueceu que a beleza da música tá, muitas vezes, no improviso. É o sorriso que vem depois de um tropeço, o "e se?" que vira história pra contar, o erro que vira arte. É viver com coragem pra desafinar e, mesmo assim, se sentir completo.


Então, que tal parar de tentar ser impecável? Deixa a vida fluir no seu ritmo, mesmo que ele seja meio fora do padrão. A afinação é superestimada, vai por mim. Os contentes de verdade são aqueles que têm coragem de errar, de se expor, de rir de si mesmos.

Seja desafinado. Seja feliz. E se alguém reclamar, lembra: os maiores hits começam com um acorde estranho.

 
 
 

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