Caiu em si e foi o melhor tombo da vida
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- 16 de out. de 2024
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Sabe aquele momento em que você tropeça na própria vida e, de repente, percebe tudo de um jeito diferente? Pois é, esse tombo, às vezes, é o melhor que a gente pode levar. Autoconhecimento tem dessas: não vem de graça e nem sem dor. O caminho é cheio de curvas, altos e baixos, e se a gente não se atentar, pode ser que se perca. Mas aí… você cai. E é nessa queda que o verdadeiro eu, que estava meio adormecido, acorda e dá as caras.
A real é que quando a gente se alinha com quem realmente é, tudo muda. O que antes parecia prioridade, agora fica pequeno. Pessoas, lugares, até pensamentos que eram parte do nosso cotidiano começam a se distanciar. Não porque você quer se isolar do mundo, mas porque você percebe que não é mais compatível com aquilo. E isso dói um bocado. Deixar para trás aquilo que fez parte de quem você era não é fácil. É como trocar de pele.

A parte boa? No fim, essa troca é libertadora. Se livrar do peso do que não serve mais é um dos maiores presentes que você pode se dar. A sensação de estar em paz consigo mesmo, de andar de mãos dadas com a própria essência, é indescritível. Claro que nem sempre vai ser um mar de rosas. Autoconhecimento também é sobre lidar com a parte chata de quem somos, enfrentar as sombras e aceitar que o tombo foi necessário. E é aí que está a magia: o que parecia ser o fundo do poço se revela como o ponto de partida para algo maior.
Cair em si não é só sobre reconhecer as falhas, mas entender as suas forças e ver que a caminhada, mesmo com tombos, vale muito mais a pena quando você está sendo sincero consigo. No final, tudo faz sentido, e você percebe que o tombo que levou foi o impulso necessário para decolar. Então, bora cair, levantar e seguir mais leve. Afinal, os melhores tombos são aqueles que te colocam no seu caminho de verdade.




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