A onda maximalista: estética “Casa Vibrante” e estilos ecléticos
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- 25 de ago.
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Minimalismo foi cool por um tempo paredes brancas, móveis retos, tudo clean e organizado. Mas, como tudo na vida, o pêndulo da estética também balança. E agora ele está voltando com força para o outro lado: o maximalismo.
Sim, estamos falando de cores fortes, mistura de estampas, objetos que contam histórias e aquele ar de casa viva, cheia de personalidade. A estética “Casa Vibrante” não é só decoração, é uma declaração de quem você é. É deixar que cada canto do lar grite autenticidade.

Esqueça a ideia de que tudo precisa combinar. Na onda maximalista, vale misturar o sofá moderninho com a poltrona herdada da avó, o quadro pop art com a tapeçaria étnica, o tapete geométrico com a parede colorida. O segredo está justamente na mistura: quanto mais identidade, mais charme.
Essa estética eclética tem muito a ver com a vida real. Afinal, ninguém é 100% de um estilo só. Somos mistura de fases, gostos e memórias e nada mais justo que nossa casa reflita isso. A “Casa Vibrante” é sobre abraçar a bagunça organizada que existe em nós.
Além disso, o maximalismo traz aconchego. Diferente dos espaços minimalistas que às vezes parecem impessoais, a casa maximalista é convidativa, calorosa, quase um abraço em forma de ambiente.
No fim das contas, o maximalismo é um manifesto: sua casa não precisa seguir regra nenhuma além da sua própria. É sobre decorar para ser feliz, não para agradar ao feed do Instagram. É colocar quadros até faltar parede, encher o sofá de almofadas, escolher cores que te façam sorrir.
Se minimalismo é o silêncio elegante, o maximalismo é a festa barulhenta. E, convenhamos, às vezes tudo o que a gente precisa é de uma boa festa dentro de casa.




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