A comparação é a morte da alegria (e ninguém merece esse enterro todo dia).
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- 16 de abr.
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Tem um rolê que a gente vive fazendo sem perceber, mas que vai, aos poucos, drenando a nossa alegria: a comparação. E ela é traiçoeira, viu? Chega de mansinho, disfarçada de "inspiração", e quando a gente vê, já tá achando que tá atrasado na vida porque o fulano da sua idade já casou, tem um dog, dois filhos e um apartamento com varanda gourmet.
A real é que comparar a sua caminhada com a de outra pessoa é como olhar pro vizinho correndo uma maratona enquanto você tá jogando Twister, são jogos diferentes, com regras diferentes. E tá tudo bem.
A comparação é um buraco sem fundo. Você acha que vai encontrar motivação, mas só acha frustração. Sempre vai ter alguém que parece mais bonito, mais bem-sucedido, mais feliz. E o “parece” aqui é tudo, porque o feed do Instagram não mostra as crises existenciais, os boletos atrasados e os choros no banho.
Quando você se compara, você ignora a sua história. Você desvaloriza os seus passos, as suas lutas, a sua forma única de existir no mundo. E isso é injusto demais com quem você é. A comparação sufoca a autenticidade. E, vamos combinar, a gente não nasceu pra ser cópia.
Quer um desafio real? Se compare com quem você era ontem. Só isso. E celebre as pequenas vitórias. O “hoje eu consegui levantar da cama e fazer o mínimo” também merece palmas. Tá difícil pra geral, então pega leve com você.
A comparação é a morte da alegria, sim. Mas a boa notícia é que a gente pode parar de alimentar esse luto. Pode escolher viver a nossa história do nosso jeito. No nosso tempo. Porque, no fim, ninguém floresce olhando pro jardim do outro. Floresce quem rega o próprio. E aí, bora parar de se comparar e começar a se celebrar?





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